Ce plat de champignons a changé la destinée de l’Europe. - Voltaire, Mémoires.
Várias figuras históricas podem ter morrido por envenenamento com Amanita phalloides (ou outras amanitas). Podem ter sido envenenamentos acidentais ou fruto de conspirações. Alegadas vítimas deste tipo de envenenamento incluem o Imperador romano Claudius, o Papa Clemente VII, a czarina Natalia Naryshkina e o Imperador Romano Carlos VI. [86]
R. Gordon Wasson investigou os relatos destas mortes, assertando a probabilidade de intoxicação por Amanita.
No caso de Clemente VII, a doença que o levou à morte, durou cerca de cinco meses, tornando o caso claramente inconsistente com o envenenamento.
Natalia Naryshkina afirmou ter consumido uma grande quantidade de pickles de cogumelos antes de sua morte. No entanto, não é claro se os cogumelos eram venenosos ou se ela sucumbiu a uma intoxicação alimentar.
Carlos VI refere “indigestão” depois de comer um prato de cogumelos salteados, resultando numa convalescença da qual morreu dez dias depois - sintomatologia compatível por envenenamento. A morte de Charles levou à Guerra de Sucessão Austríaca. Observou Voltaire: "Este prato de cogumelos mudou o destino da Europa".
O caso de envenenamento de Cláudio é mais complexo. Sabe-se que Cláudio gostava muito de comer Amanita caesarea. Depois de sua morte, muitas fontes afirmam que a refeição continha Amanita phalloides em vez de Amanita caesarea. No entanto, os autores, como Tácito e Suetónio são unânimes acerca da existência de veneno adicionado ao prato de cogumelos, em vez de o prato ter sido preparado com cogumelos venenosos. Wasson especula que o veneno usado para matar Cláudio foi extraído a partir de A. phalloides, sendo adida uma dose fatal de Citrullus colocynthis, administrada mais tarde, durante a convalescença.
fonte: Wikipédia
Several historical figures may have died from Amanita phalloides poisoning (or other similar, toxic Amanitas). These were either accidental poisonings or assassination plots. Alleged victims of this kind of poisoning include Roman Emperor Claudius, Pope Clement VII, Tsaritsa Natalia Naryshkina, and Holy Roman Emperor Charles VI.[86]
R. Gordon Wasson recounted the details of these deaths, noting the likelihood of Amanita poisoning. In the case of Clement VII, the illness that led to his death lasted some five months, making the case clearly inconsistent with amatoxin poisoning. Natalia Naryshkina is said to have consumed a large quantity of pickled mushrooms prior to her death. However, it is unclear whether the mushrooms themselves were poisonous or whether she succumbed to food poisoning.[86]
Charles VI experienced indigestion after eating a dish of sautéed mushrooms. This led to an illness from which he died ten days later — symptomatology consistent with amatoxin poisoning. Charles' death led to the War of Austrian Succession. Noted Voltaire, "this dish of mushrooms changed the destiny of Europe."[86][87]
The case of Claudius' poisoning is more complex. It is known that Claudius was very fond of eating Caesar's mushroom. Following his death, many sources have attributed it to his being fed a meal of death caps instead of Caesar's mushrooms. However, ancient authors such as Tacitus and Suetonius are unanimous about there having been poison added to the mushroom dish, rather than the dish having been prepared from poisonous mushrooms. Wasson speculates that the poison used to kill Claudius was derived from death caps, with a fatal dose of colocynth being administered later during his illness.[86][88]
source: Wikipédia
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